-----segunda-feira, agosto 25, 2003 | 0
Uma poesia pra lá de inusitada...
E nasce a bela rosa,
rosa de roseira.
Delicada e tempestuosa,
era ela ela inteira.
Rosa-rosa, rosa-vinho,
toda toda brincadeira.
No cantinho do caminho,
viveu a vida inteira.
Rosa-rosa, rosa-vinho,
rosa de roseira.
Foi pisada, destruída.
Ela era, era inteira.
Agora é só rosa, rosa-sangue,
do espinho que metera.
É só pétala, é só flor,
flor sem vida, sem maneira!
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