-----segunda-feira, agosto 25, 2003 | 0
Ah, que saudade dessas linhas, desse lápis!
Que saudade de escrever!
Deito-me e espero alguma inspiração,
quero tecer!
Voltar a abrir meu peito em palavras,
verter sangue em versos!
Domável não é, porém,
aquilo chamado poema.
Não obedece nossas vontades,
chega sempre de surpresa!
Ah, poesia, poesia, poesia,
quero viver a poesia,
não só escrevê-la!
Ah, poesia, poesia, POESIA!
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