-----segunda-feira, fevereiro 17, 2003 | 0
Quando a Lua torna-se cheia e sobe aos céus,
quando o Sol surge no horizonte e tinge de dourado as nuvens,
quando a névoa desce sob uma floresta e torna-a misteriosa,
quando um gato dorme e, tranquilamente, ronrona,
quando uma criancinha brinca e dá os primeiros passos,
quando um casal apaixonado troca juras de amor por entre carícias,
é quando deves esquecer o que te aflige e olhar a beleza,
agarrar-te à esperança, à paz,
perceber que ainda há algo para se lutar,
que as coisas ainda podem melhorar.
Não, não se trata de iludir-te,
não esqueças que há o mal e a dor,
mas sim de acreditares que são passageiros
(porque o são) e não viverdes deles.
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