-----quarta-feira, dezembro 18, 2002 | 0
Oh Lua, lua,
quando escreverei poema digno de tua beleza?
Flor prateada da noite,
abre tuas pétalas e despeja sobre o mundo
o doce pólen de sua luz.
Olho divino, vês a Terra toda,
adormecendo mensalmente quando tens
o vigoroso Sol para vigiar em teu lugar.
És a divindade que venero,
espírito que existe, beleza,
sobrevoando nossas cabeças
e iluminando os viajantes nas noites frias.
Serás meu eterno e maior amor,
sempre minha companheira que me abençoa
com o que tantos poetas já se inspiraram:
O mais perfeito espetáculo da natureza.
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