-----quinta-feira, julho 18, 2002 | 0
Quem és tu,
amor da minha vida
luz que me guia
num túnel sem fim.
De escuras paredes,
sozinho,
seguindo meu caminho,
essa luz seguirei.
A luz do fim do túnel
a ultima salvação
para a minha solidão
acabar.
Algo indescritível,
imensurável,
incalculável,
infindável.
Muito raro de ocorrer,
amor tão puro,
que as feridas curo
somente em lembrar.
Um amor que machuca
até o mais viril.
Um amor doentio,
não correspondido (até agora) ele é.
É com você que quero passar
este momento da vida;
com alguém tão linda
quero compartilhar.
Eu não escolhi,
o destino traçou;
a escola nos aproximou
e o amor nasceu.
Tumultos passamos,
músicas ganhamos,
vergonha passamos,
e aqui chegamos.
De um lado, a timidez.
Do outro, a necessidade
que surgiu nessa idade
de ter você.
Vou ser sincero,
não sei o que escrever
pois não se pode descrever
o amor.
Mas ele existe,
sei que o conhece,
só queria que fosse
meu.
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