-----segunda-feira, agosto 12, 2002 | 0
Soneto da inocência
Olhe, a menina a balançar.
Seus cabelos ao vento,
que vão e vêm num momento,
sem nunca sair do lugar.
Brincadeira de criança,
vai e vem;
olha a balança,
meu bem.
Sua alva pele com o sol resplandece,
até as nuvens entram na brincadeira,
indo e vindo sob aquele que nos aquece.
Venha, puxe uma cadeira,
olha a pureza que se exerce
quando ainda se é uma criança matreira
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