-----sábado, agosto 24, 2002 | 0
Ó mente, confusa, delirante!!!
Nem palavras soltas se fixam...
Pedra, meu peito.
Fogo, a vida.
Água, a chuva.
Ar, o necessário, alguém.
Tenho que ter meu ar,
sempre o tive, sempre me tem.
Não me importa se mudo de sala,
ou de colégio, tenho que ter meu ar.
E isso, idiotice de quem não
sabe o que amar,
vai me matar.
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